Incêndio em pousada deixa dez mortos em Porto Alegre

Bombeiros combatem chamas em pousada Garoa, na Avenida Farrapos — Foto: Reprodução

Curta nossa Página no Facebook

Local não tinha alvará para funcionar, segundo Bombeiros

Um incêndio em uma pousada na região central de Porto Alegre deixou dez pessoas mortas na madrugada desta sexta-feira (26).

Segundo o Corpo de Bombeiros, o local não tinha alvará e nem licenciamento para funcionar. O fogo teve início por volta das 2h da manhã, e foi controlado pelos agentes às 4h30.

Além dos mortos, sete pessoas foram resgatadas com vida e socorridas a hospitais da região. A pousada, localizada na Avenida Farrapos, abrigava pessoas em situação de vulnerabilidade social.

Segundo a Defesa Civil de Porto Alegre, o incêndio pode ter sido criminoso, já que existe a informação de que uma pessoa teria entrado no local durante a madrugada. Porém, a perícia ainda trabalha pra determinar as circusntâncias do ocorrido.

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul disse que investigação está a cargo da 17ª DP. “As diligências estão sendo tomadas e acompanhadas junto ao Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, Brigada Militar e Instituto Geral de Perícias. Estão sendo aguardados os relatórios técnicos e resultados das demais apurações investigativas”, diz a nota.

Pelas redes sociais, o governador Eduardo Leite (PSDB) lamentou o ocorrido. “O incêndio que deixou nove mortos em uma pensão em Porto Alegre nos consterna profundamente. O Corpo de Bombeiros mobilizou cinco caminhões e dezenas de bombeiros para combater as chamas durante a madrugada. Seguimos mobilizados no rescaldo dessa tragédia e na identificação das causas das chamas. Meus sentimentos aos familiares das vítimas”, escreveu.

O Corpo de Bombeiros informou que não há desaparecidos.









Fonte: CNN

Curta nossa Página no Facebook

Leia mais

Rival vascaíno, Ituano quer coroar arrancada com 1º acesso à Série A

editor

Ministério Público pede medida de proteção para criança carregada por torcedor que invadiu campo e agrediu jogador: ‘extremo risco’

editor

Yanomami pedem água potável e dizem que garimpo ilegal contamina rios

editor