Portal NDC
AmazonasPolícia

‘Eu só pedi dinheiro dela’, diz suspeito de matar servidora do TRT em Manaus após prisão

Curta nossa Página no Facebook

O suspeito de matar a servidora do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (AM/RR), Caio Claudino de Souza, de 25 anos, afirmou que “só queria dinheiro” e estava sob efeito de drogas, quando cometeu o crime. Ele foi preso nesta terça-feira (31), em Manaus.

De acordo com a Polícia Civil, o homem trabalhava em outro local e foi ao condomínio onde o crime aconteceu para prestar apoio a um evento. A polícia suspeita que ele teria visto a vítima deixar o apartamento, retornar e decidiu abordá-la.

O suspeito disse à Rede Amazônica que que foi até o andar da Silvanilde verificar uma demanda sobre barulho, no dia do crime. Ele disse que foi até a porta dela, tocou a campainha e pediu uma transferência de dinheiro via PIX.

 

O homem contou ainda que o dinheiro era para o filho dele que tem anemia e estava doente. Ele afirmou que estava sob o efeito de drogas e estava com uma faca.

“Eu só pedi dinheiro dela. Falei ‘senhora, a senhora pode me ajudar, me mandar um PIX?’, mas ao mesmo tempo ameaçando com a faca. Foi na hora que ela entrou e reagiu. Furou ela. Fiquei em pânico, joguei ela e saí fora”, disse Souza.

vítima foi golpeada com 12 facadas pelo corpo. Questionado sobre os golpes, o suspeito disse que só lembra de ter ferido a servidora uma vez no pescoço e depois fugiu do local do crime.

Silvanilde Ferreira foi encontrada morta no apartamento em que morava, em Manaus. — Foto: Reprodução/Facebook

De acordo com o BO, a filha decidiu ligar para a mãe depois que recebeu um alerta no celular.

Ainda conforme o boletim, a jovem voltou ao apartamento junto com o namorado e encontrou o corpo da mãe estendido no chão da sala, de bruços sobre uma poça de sangue. O local não tinha sinais de arrombamento e o celular da vítima foi levado.

Silvanilde era diretora da 15ª Vara do Trabalho de Manaus, do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (TRT-11).

*Com informações de Karla Mendes, da Rede Amazônica

Curta nossa Página no Facebook

Ao continuar navegando, você concorda com as condições previstas na nossa Política de Privacidade. Aceitar Leia mais