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Saiba quem são os presos de Minas Gerais na 3ª fase da Operação ‘Lesa Pátria’ após atos terroristas em Brasília

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Eduardo Antunes Barcelos e Marcelo Eberle Motta, ambos mineiros, foram presos na 3ª fase da Operação “Lesa Pátria”, que cumpre 11 mandados de prisão preventiva e 27 de busca e apreensão em cinco estados (Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Espírito Santo) e no Distrito Federal. Os dois homens são suspeitos de participação nos atos terroristas do dia 8 de janeiro.

Saiba quem são os presos:

Eduardo Antunes Barcelos

Carlos Antunes Barcelos é advogado, mora em Cataguases, na Zona da Mata mineira, e participou do ato de terroristas bolsonaristas que levaram à invasão das sedes dos três Poderes em Brasília: Supremo Tribunal Federal (STF) e o Palácio do Planalto e Congresso Nacional.

O advogado trabalha como coordenador da assessoria jurídica da Santa Casa de Misericórdia de Cataguases. Em resposta ao g1 no dia 10 de janeiro, o hospital disse que o ele estava fora do horário de expediente e que, portanto, não representava a instituição.

Marcelo Eberle Motta

Marcelo Eberle Motta é coordenador do movimento “Direita vive!” e mora em Juiz de Fora. Na cidade, ele ficou conhecido por insultar jornalistas no Centro da cidade.

Atos terroristas em Brasília

Salão térreo do Palácio do Planalto após atos de vandalismo — Foto: Adriano Machado/Reuters

Salão térreo do Palácio do Planalto após atos de vandalismo — Foto: Adriano Machado/Reuters

Bolsonaristas radicais invadiram o Congresso Nacional, o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Palácio do Planalto após entrar em confronto com a Polícia Militar (PM) na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Os participantes de atos antidemocráticos estavam com pedaços de paus e pedras.

Policiais militares tentaram conter os bolsonaristas com uso de spray de pimenta, no entanto, eles invadiram a área de contenção que cercava o Congresso Nacional. Imagens do local mostram que um veículo da Força Nacional caiu no espelho d’água do Congresso.

Vidraças da sede do Congresso foram quebradas. Os bolsonaristas radicais alcançaram o Salão Verde da Câmara dos Deputados, área que dá acesso ao plenário da Casa.

Os policiais também usaram bombas de efeito moral na tentativa de conter os participantes do ato antidemocrático.

 Foto: g1

*g1

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