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Segundo a família, o ataque ocorreu porque a vítima se recusou a fazer um trabalho escolar.
Manaus – Um menino identificado como Luiz Eduardo, de 10 anos, morreu após ser espancado por um colega, de 11 anos, dentro da Escola Municipal Dr João Queiroz, no bairro Cidade Nova, zona Norte de Manaus, na última sexta-feira (2).
De acordo com a família, o ataque ocorreu porque a vítima se recusou a fazer um trabalho escolar, levando a uma briga que terminou em espancamento.
Os familiares afirmam que o garoto foi internado, mas não resistiu aos ferimentos e morreu no último domingo (4). Segundo o Instituto Médico Legal (IML), a causa da morte foi um edema e hemorragia cerebral, além de traumatismo craniano.
Na tarde desta segunda-feira (6), familiares do menino realizam um protesto em frente à escola, exigindo justiça e melhores medidas de segurança para prevenir tais tragédias.
A reportagem do Portal AM POST, procurou a Polícia Civil do Amazonas (PC-AM) e questionou sobre o caso. Em nota a instituição disse que “investiga a morte de uma criança de 10 anos ocorrida no domingo (04/08) em um hospital de Manaus. Um Boletim de Ocorrência (BO) foi registrado na Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca), indicando que a criança teria sido vítima de agressão física supostamente praticada por autores adolescentes”.
“Desse modo, o caso está sendo apurado pela Delegacia Especializada em Apuração de Atos Infracionais (Deaai), que prosseguirá coletando informações e depoimentos para elucidar esse caso. Mais informações serão divulgadas conforme o andamento das diligências”, completou a PC.
Procurada, a Secretaria Municipal de Educação (Semed), também se posicionou e informou “que não há registro nas câmeras de segurança do aluno sendo espancado dentro e nem na frente da escola. A Semed informa ainda, que no momento que foi informada do falecimento do estudante deu total apoio à família com transporte e providenciando o auxílio funeral. Secretaria ressalta que está à disposição para qualquer esclarecimento e apoio à família“.
Fonte: AM POST
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