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Suframa fecha posição com Lula e diz que ZFM não é atingida por Trump
O aumento das tarifas dos Estados Unidos (EUA) sobre produtos brasileiros, anunciado por Donald Trump neste 9 de julho, gerou reações no setor industrial. A medida eleva as alíquotas de 10% para 50% e reacende o temor de tensões comerciais.
Diante do cenário, o superintendente da Zona Franca de Manaus (Suframa), Bosco Saraiva, minimizou os impactos diretos sobre o polo industrial de Manaus.
Segundo ele, o volume de exportações para os EUA é irrisório.
“O nosso posicionamento é o posicionamento do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que já em nota deixou muito claro a posição do governo brasileiro com relação a essa medida”.
Saraiva destacou que o faturamento da Zona Franca de Manaus (ZFM) não depende desse mercado.
“Do ponto de vista das exportações do polo industrial de Manaus, esse volume é quase que insignificante para o seu faturamento, faturamento que temos divulgado regularmente nos últimos tempos”.
Apesar de a ZFM não manter relação comercial com os EUA há quase 20 anos, analistas apontam risco de freio nos investimentos estrangeiros previstos para o estado.
Entretanto, apesar de considerar o impacto direto como mínimo, a cautela com o cenário internacional é recomendada, segundo o superintendente.
“Evidentemente que a cautela e a prudência nesse momento deve ser o norte do nosso comportamento”, disse.
Ele demonstrou confiança na atuação do governo federal para lidar com o impasse.
“Assim será aqui na Suframa, porque nós acreditamos fortemente na capacidade de negociação do nosso governo e do nosso ministro”, completou.
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