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Amazonas

Sedecti apresenta diagnóstico da meliponicultura no Baixo Amazonas para impulsionar o setor e valorizar o mel amazônico

Foto: Bruno Leão/Sedecti

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A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (Sedecti) apresentou, nesta terça-feira (31), aos produtores do estado, o documento que contém o diagnóstico da cadeia de valor da meliponicultura na região do Baixo Amazonas, visando dar mais visibilidade ao mel amazônico e articular novas parcerias para apoiar o setor primário.

No evento, realizado no auditório da Secretaria de Estado de Produção (Sepror), foram apresentados os dados levantados sobre a cadeia de valor da meliponicultura no Baixo Amazonas e as diretrizes que podem ser seguidas para dar maior qualidade de vida e aumentar a regularização dos meliponicultores, assim como agregar valor aos seus produtos.

Potencial do mel amazônico

O documento revela, conforme dados de 2022 do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam), que o Amazonas conta com 123 espécies de meliponíneos em 30 municípios do Amazonas com 667 criadores. Para o secretário-executivo da Sedecti, Jeibi Medeiros, o objetivo é divulgar informações para o desenvolvimento da produção sustentável e economicamente viável de produtos oriundos da meliponicultura, como mel, pólen e própolis.

“O Governo vai fomentar essa atividade que nós vemos com um potencial destaque na meliponicultura nacional com produtos de qualidade e consequentemente que contribui para desenvolver a economia do nosso Amazonas”, disse Jeibi Medeiros.

O secretário-executivo de Produção Rural (Sepror), Airton Schneider, explicou que será ampliado o processo produtivo dentro de um amparo técnico-científico e sanitário para que a cadeia meliponicultura seja reconhecida. “Quero reafirmar a importância desta cadeia produtiva e temos expectativa dos produtos que vão ser apresentados. Nós vamos atuar de forma contundente para dar sequência às angústias que nós temos”.

Parceria

Para a produtora Marnilda Sá, receber o diagnóstico do Baixo Amazonas mostra as possibilidades que a cadeia tem e os avanços que os meliponicultores precisam alcançar. “Precisamos desta assistência. Fazer o beneficiamento destes produtos de uma forma que os meliponicultores consigam cumprir o que a legislação pede”, acrescentou.

O presidente da Associação dos Criadores de Abelha do Amazonas (Acam), Francisco Gomes, que representa mais de 100 meliponicultores da região na metropolitana de Manaus, agradeceu a parceria do Governo do Amazonas com a cadeira produtiva.

“Percebemos que a meliponicultura está se desenvolvendo e a tendência é crescer mais. Estamos felizes com o interesse do Governo do Amazonas em ajudar, por isso nós temos expectativas que a produção só melhore cada vez mais para nós meliponicultores”, revela.

 

 

 

 

 

Com informações da assessoria

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