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Um arsenal de armas e munições foi apreendido durante uma operação da Polícia Civil na manhã desta quarta-feira (3) em Araguaína, no norte do Tocantins. A investigação apura o suposto comércio ilegal de armas de fogo e entre os investigados está um sargento da Polícia Militar, que foi preso em flagrante.
A operação, realizada pela Delegacia de Repressão a Roubos (DRR – Araguaína), foi chamada de Clandestino. Ao todo, 14 pessoas foram levadas para a delegacia e pelo menos quatro foram presas. Em entrevista, o delegado responsável explicou como funcionava o esquema.
O g1 e a TV Anhanguera apuraram que as buscas foram feitas em clubes de tiro que pertencem ao policial militar, entre outros endereços. O PM foi preso.
A PM disse que foram adotadas medidas preliminares para apuração interna do caso. (Veja nota completa abaixo)
Dentre os alvos investigados também há um empresário e um agente administrativo do sistema penal. O g1 pediu posicionamento a Secretaria de Cidadania e Justiça, responsável pelo sistema penal, mas não houve resposta até a publicação desta reportagem.
Investigação
A Polícia Civil apurou que os envolvidos estavam promovendo o comércio ilegal de armas de fogo. Eles supostamente faziam boletins de ocorrência alegando o furto de armas e munições.
Depois, esse material era vendido no mercado paralelo.
Foram apreendidas armas de grosso calibre, pistolas, espingardas e centenas várias caixas de munições.
Veja nota completa da Polícia Militar
A Polícia Militar do Estado do Tocantins informa que foi acionada para acompanhar, durante a manhã desta quarta-feira, 3, por meio da Corregedoria do 2º BPM, as diligências da Operação Clandestino, realizada pela Polícia Civil. Um policial militar, de 36 anos, foi alvo de busca e apreensão. O objeto da ação envolve a comercialização de armas e munições por clubes de tiro e sócios.
A Polícia Militar já adotou as medidas preliminares para apuração interna e está acompanhando o caso. Por fim, reafirma à sociedade seu compromisso com a legalidade e imparcialidade, no exercício de sua nobre função pública.
Fonte: G1
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