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A primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, afirmou, na terça-feira (19), que não permitirá que o país “se torne o campo de refugiados da Europa“.
A fala acontece após quase 10 mil imigrantes terem chegado à ilha de Lampedusa, no sul da Itália, na semana passada. Meloni também pontuou que “mesmo que houvesse pessoas no governo com uma visão pró-imigração, como os governos anteriores, o problema na Itália não iria parar”.
Durante as eleições para o governo em 2022, a atual primeira-ministra prometeu conter a imigração ilegal.
“Portanto, a única forma é declarar guerra aos traficantes, e isso deve ser feito com todo o apoio do sistema multilateral, com a disposição de todas as nações que não aceitam ser chantageadas por organizações criminosas”, disse.
“Além disso, deve ser feito um trabalho sério na África, um continente que atravessa uma situação muito difícil, sobre a qual as atenções da Europa e do Ocidente nem sempre estiveram certas”, adicionou.
Giorgia Meloni destacou que levará o tema à Assembleia-Geral da ONU, que acontece em Nova York nesta semana, observando que pediria ajuda internacional no assunto, descrevendo-o como uma questão semelhante à “barbárie da escravidão”.
Fonte: CNN
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