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A PF cumpriu cinco mandados de busca e apreensão nas cidades de Tapauá, no Amazonas, e Curitiba, no Paraná.
Depois da diligência contra corrupção no Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam), que resultou no afastamento do diretor-presidente do órgão, Juliano Valente, a Polícia Federal (PF) realizou mais uma operação nesta terça-feira (10) no estado.
Trata-se da operação Pasto Oculto, cuja finalidade foi reprimir os crimes de desmatamento ilegal e invasão de terras da União em três fazendas no sul do estado.
Durante a operação, foram apreendidas joias, uma grande quantidade de esmeraldas e obras de artes com certificados de autenticidade.
São apurados os crimes de desmatamento, invasão de terras da União e lavagem de dinheiro, cujas penas somadas são de até 17 anos de prisão.
A PF cumpriu cinco mandados de busca e apreensão nas cidades de Tapauá, no Amazonas, e Curitiba, no Paraná. Houve ordem judicial para o sequestro de mais de R$ 170 milhões de reais
De acordo com a corporação, a investigação iniciou-se por meio de cruzamento de dados de alertas, feitos por programas periciais avançados, em que apontaram local de corte ilegal de árvores.
“Por meio do projeto pericial Tukano, da Polícia Federal, foi possível identificar o desflorestamento de grandes extensões (mais de 2.000 hectares), em três fazendas no sul do estado do Amazonas. A PF apurou que não havia licença ambiental para supressão da vegetação nas áreas analisadas”, diz nota da PF.
Fonte: BNC Amazonas
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