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O programa Voa Brasil, do governo federal, deverá ser anunciado no fim de janeiro ou começo de fevereiro, segundo o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho. O anúncio ocorreu nesta terça-feira (9/1) e estipulou as regras de quem poderá viajar mais barato de avião.
A medida do governo prevê passagens aéreas de até R$ 200 para dois públicos: aposentados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que ganham até dois salários mínimos e estudantes do Programa Universidade Para Todos (Prouni). Só poderá aplicar ao Voa Brasil quem não tiver viajado de avião nos últimos 12 meses.
“É a primeira etapa do programa. A gente está trabalhando para começo de fevereiro ter disponibilidade da compra de passagens”, adiantou o ministro.
Segundo Silvio, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciará quantos bilhetes aéreos serão disponibilizados.
A expectativa do Executivo era lançar esse programa ainda em 2023, quando Márcio França estava à frente do Ministério de Portos e Aeroportos. À época, França previu 1,5 milhão de passagens aéreas por mês para os dois públicos, além de pensionistas.
Silvio esclareceu que ainda não é possível incluir os pensionistas. “É um programa com começo, meio e fim. Não temos condição do dia para a noite ampliar mais setores, mas a gente gostaria”, explicou o ministro.
Pelo X (antigo Twitter), Lula publicou fotos com o ministro e presidente do Sebrae, Décio Lima, feitas durante a reunião. O presidente relatou temas do encontro e criticou a “incompetência com prazos do governo anterior”.
Me reuni hoje com o ministro dos Portos e Aeroportos, @Silvio_CFilho e o presidente do Sebrae, @deciolimapt. Conversamos sobre o programa Voa Brasil, para oferecer passagens com preços mais baixos para aposentados e prounistas, os planos para a construção do túnel entre Santos e… pic.twitter.com/yngdJU58Tu
— Lula (@LulaOficial) January 9, 2024
Preço das passagens
O titular de Portos e Aeroportos ainda disse ser necessário “combater alguns aumentos abusivos” de preços para viajar de avião.
O ministro apontou a redução no Querosene de Aviação (QAV) e destacou que esse é um fator no qual o governo trabalha para reduzir os custos.
Fonte: Metrópoles
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