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‘Me misturar com eles é nojento’: polícia acredita que atirador de 14 anos que matou aluna cadeirante anunciou massacre em perfil extremista

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Filho de policial, que morava em Brasília e tinha se mudado há pouco para Barreiras, na Bahia, o atirador que matou a aluna cadeirante de 20 anos também estudava na escola cívico-militar Eurides Sant’Anna e teria postado num perfil extremista o plano de massacre na unidade de ensino. Nele, o jovem, de apenas 14 anos, se identificava como um “ser iluminado” cuja ira seria descarregada em “um ato sanguinolento”. Em um manifesto, publicado três dias antes do crime, que a polícia acredita ter sido escrito pelo jovem, ele deixa claro seu desprezo pela vida humana:

“Eu vivi com meu pai na maior parte da minha vida, pois meus pais eram separados e não tinham nenhum sentimento mútuo. Desde pequeno sentia-me superior aos demais, alimentava nojo e ódio de grupos do meu convívio, simplesmente não aceitava estar no mesmo lugar que eles, sentia que merecia mais, ou eles mereciam menos, o que importava era estar por cima”.

O estudante, que está internado em estado grave após receber um tiro, de pessoa ainda não identificada, durante o episódio na escola, escreveu o manifesto de 29 páginas, já está sendo investigado pela Polícia Civil, com o apoio do Departamento de Polícia Técnica do estado. Fontes da Secretaria de Segurança da Bahia confirmaram extraoficialmente que o perfil localizado pertence ao atirador.

Suspeito de assassinar menina cadeirante em escola exibia imagens sombrias nas redes sociais — Foto: Reprodução

Suspeito de assassinar menina cadeirante em escola exibia imagens sombrias nas redes sociais — Foto: Reprodução

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