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Majur Traytow, da Terra Indígena Tadarimana, no Mato Grosso, afirma ser a primeira mulher trans a assumir o posto de cacique. Dentro de sua comunidade, a indígena conta também ter sido sempre tratada com muito respeito. “Pelo tamanho da minha responsabilidade, acho que quebrei um tabu”, conta.
Em seu Instagram, ela mostra um pouco do dia a dia com a família e os costumes de seu povo, além, é claro, de ser uma mulher bem vaidosa.
Aos 30 anos e mesmo com a a cordialidade mostrada por seus pares, ela sabe que a discriminação e transfobia existem dentro e fora da aldeia.
“Além de ser indígena, sou uma mulher trans. Então, o preconceito é duplicado. Por isso, é tão importante mostrarmos que nos enquadramos na sociedade.”
Foto: Arquivo Pessoal
Fonte: O Globo
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