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Lenon do Carmo, o Bileno, é morto por policiais da Rocam

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Lenon Oliveira do Carmo, 41, conhecido no mundo do crime como ‘Bileno’ foi morto a tiros na madrugada deste domingo (10) durante um confronto policial ocorrido na estrada do Puraquequara, na zona Leste de Manaus. Outro morto durante a ação foi identificado como Diogo dos Santos Mota, 19 anos.

De acordo com as informações da Polícia Militar do Amazonas, uma equipe da Ronda Ostensiva Cândido Marinho (Rocam) deslocou-se até o bairro após a denúncia de que pessoas estariam armadas em um campo de futebol.

Ao chegarem no local, os policiais da Rocam informaram que  foram recebidos com disparos de arma de fogo, os quais revidaram e alvejaram os dois homens. Lenon foi encaminhado para o Hospital e Pronto Socorro (HPS) Dr. João Lúcio Pereira Machado e Diogo dos Santos para o HPS Platão Araújo. Ambos deram entrada nas unidades sem vida. 

Durante a ação policial, a equipe da Rocam apreendeu uma pistola da marca Taurus, calibre 40; duas pistolas da marca da Taurus, calibre 380; um revólver da marca Taurus, calibre 38; sete munições não deflagradas, calibre 380; cinco munições não deflagradas de calibre 40; uma munição deflagrada, calibre 40; sete munições não deflagradas, calibre 38; uma munição deflagrada, calibre 38, e a quantia em espécie de R$6.180,00. A materialidade foi apresentada no 6° Distrito Integrado de Polícia para os procedimentos legais cabíveis.

Periculosidade 

Lenon Bileno é traficante conhecido da polícia, que o considera como de alta periculosidade e crueldade. Foi membro da facção criminosa Família do Norte (FDN) e comanda o tráfico de droga no bairro Colônia Antônio Aleixo, onde é conhecido por matar e decapitar os seus desafetos.

De acordo com as investigações, atualmente o criminoso é um dos braços fortes da facção Comando Vermelho (CV) e, mesmo morando no Ceará, continuava comandando o tráfico no Amazonas, acusado de chefiar a produção de maconha no rio Abacaxis, no município de Nova Olinda do Norte, e de comandar invasores no bairro Colônia Antônio Aleixo.

O traficante passou uma temporada preso em presídio federal por ser um dos responsáveis pelo massacre do Complexo Penitenciário Anísio Jobim de 2017. Lenon fez ao menos cinco procedimentos estéticos para fugir das autoridades, possui um patrimônio estimado de R$ 5 milhões em nome de laranjas, segundo investigações da Polícia Civil.

Foto: Divulgação/PC-AM

Fonte: A Critica

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