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Homem é preso com cartão de crédito de chefe de setor da Polícia Civil fuzilado no litoral de SP

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Um homem que utilizava cartões bancários do chefe do setor de identificação da Polícia Civil, Marcelo Gonçalves Cassola, que foi fuzilado com pelo menos 30 tiros, foi preso em flagrante. Segundo a Polícia Civil, o homem não teve a idade divulgada. Ele utilizou os cartões em Santos, no litoral de São Paulo, mesma cidade onde o corpo de Cassola foi encontrado na segunda-feira (22). O homicídio foi um dos sete que aconteceram na última semana na Baixada Santista (relembre casos abaixo).

Conforme apurado pelo g1, o homem preso em flagrante segue à disposição da Justiça e é investigado. Ainda não se sabe se o suspeito tem relação com a morte de Cassola. O homem teria utilizado os cartões do ex-chefe do setor de identificação da Polícia Civil no Centro de Santos, mas a cidade onde a prisão aconteceu não foi confirmada pela polícia.

Marcelo Cassola era diretor do Sindicato dos Policiais Civis da Baixada Santista e chefe do setor de identificação do Palácio da Polícia. Este setor é responsável, entre outras coisas, pelo registro de carteira de identidade e por emitir atestado de antecedentes criminais.

corpo dele foi encontrado na segunda-feira (22), no bairro Caneleira, em Santos, por volta das 21h30. A polícia ainda investiga a quantidade exata de tiros que ele foi atingido, mas afirmou ter sido ao menos 30, sendo alguns de fuzil e outros de arma 9 mm.

Corpo de homem com corda enrolada em mãos encontrado em Santos (SP) foi identificado como de Marcelo Cassola — Foto: g1 Santos

Corpo de homem com corda enrolada em mãos encontrado em Santos (SP) foi identificado como de Marcelo Cassola — Foto: g1 Santos

Homicídios na região

Apenas na última semana, ao menos sete homicídios aconteceram na Baixada Santista e são investigados pela polícia. Em entrevista coletiva na quarta-feira (24), o Delegado de Polícia responsável pela 3º Delegacia de Investigações Sobre Homicídios da Deic (3º DEIC), Thiago Nemi Bonametti, pontuou que a investigações sobre os casos correm sob sigilo.

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