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Ex-casal é preso por suspeita de integrar uma rede de pedofilia no Amazonas

Professor de inglês suspeito de cometer abusos sexuais contra alunos é preso em Manaus — Foto: Divulgação/PC-AM

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Prisões integram a ‘Operação Hagnos’ que é coordenada nacionalmente pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP)

Um homem, de 51 anos, e uma mulher, de 24 anos, foram presos na ‘Operação Hagnos’ sob suspeita de integrar uma rede de pedofilia. As prisões ocorreram nesta segunda-feira (18), em Manaus. De acordo com a Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), os dois suspeitos estavam sendo investigados desde março deste ano.

De acordo com a PC-AM, o homem é professor de inglês da rede estadual, municipal e escolas particulares da capital amazonense. Ainda de acordo com a polícia, as vítimas eram alunas do suspeito, que contava com a ajuda da sua ex-companheira, também presa, para praticar os atos criminosos.

No momento da prisão foram encontrados materiais de pornografia infantil, conversas de cunho libidinoso com as menores de idade, além de rotas que seriam usadas para cometer os abusos contra as vítimas.

A Delegada Titular da Delegacia Especializada Em Proteção à Criança e ao Adolescente (DEPCA), Juliana Tuma, classificou as prisões como emblemáticas, pelo fato de sua ex-companheira presa, ter sido vítima de abuso do professor e agora ajudava ele no cometimento dos crimes.

“Uma adolescente fugiu de casa para se relacionar com ele a partir daí começou essas investigações. Ele mesmo confessadamente normaliza essa relações, diz que é normal essa relação que ele possui com as suas alunas” disse a delegada.
O casal deve responder por estupro de vulnerável, ameaça, favorecimento a prostituição e produção, armazenamento e divulgação de imagens de pornografia infantojuvenil. Eles já se encontram à disposição da Justiça.

Operação Hagnos

A operação iniciou no dia 1º de Novembro e vai até o dia 29 deste mês, com o objetivo combater crimes contra crianças e adolescentes em todo o país, sendo coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP).

 

 

Fonte: G1

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