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O festival folclórico de Parintins não pagou uma conta de ao menos R$ 1,6 milhão em direitos autorais pelas músicas que foram tocadas durante o evento.
Conforme divulgou a Folha de S.Paulo, o Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição) no Amazonas tenta fazer com que especialmente os compositores recebam a parte que lhes caberia.
Ainda segundo publicação, sobre a festa de Caprichoso e Garantido, são ao menos duas ações.
A primeira, no valor de R$ 584,6 mil, tramita desde 2016 e os organizadores, o estado do Amazonas e a Prefeitura de Parintins recorreram. Ainda não houve decisão.
Já a segunda, referente ao evento de 2020, o Ecad precisou cobrar R$ 1,6 milhão e o processo ainda aguarda julgamento.
Leia mais na coluna Painel S.A da Folha/Uol.
Foto: Divulgação
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