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Deputados, vereador e bolsonaristas do ES atuavam em ‘milícia digital’, diz Moraes

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Alvos da operação da Polícia Federal (PF) contra atos antidemocráticos realizada na quinta-feira (15) atuavam como uma “milícia privada digital” que incentiva ataques à democracia.

A informação consta da decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes contra alvos da operação no Espírito Santo (houve também ordens contra investigados em outros 7 estados e no Distrito Federal). São eles:

Veja o que diz o documento sobre eles:

  • Jackson Rangel

O jornalista Jackson Rangel mantinha o site Folha do ES, de Cachoeiro de Itapemirim. Segundo Moraes, ele usava a plataforma para atacar instituições. Na decisão, o ministro diz que “o site Folha do ES e o pseudo jornalista Jackson Rangel são células de organização que se instalou na rede mundial de computadores para conspurcar a honra, a imagem, a honorabilidade, a moral e dignidade de uma gama de atores constitucionais e, no particular, do Supremo Tribunal Federal”.

Rangel acusava, sem provas, o ministro Humberto Martins, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), de integrar esquema de negociatas financeiras e tráfico político. Jackson responde a 30 processos na Justiça acusado de publicar fake news no portal.

Trecho da decisão do ministro Alexandre de Moraes — Foto: g1

Trecho da decisão do ministro Alexandre de Moraes — Foto: g1

  • Armandinho Fontoura

Armandinho Fontoura é investigado por usar sua rede social para atacar o STF. Em publicações, pedia que fosse colocado “limite nesses bandidos togados” e também por chamava ministros do STF de “imperadores do Brasil”, fazendo críticas que, segundo o documento, “ultrapassam o regular exercício da liberdade de expressão, em tom que se presta a incitar a subversão da ordem e incentivo a quebra da normalidade institucional e democrática”.

Trecho da decisão do ministro Alexandre de Moraes — Foto: g1

Trecho da decisão do ministro Alexandre de Moraes — Foto: g1

 

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