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As informações preliminares constam que as autoridades localizaram uma espécie de fábrica clandestina, que reutilizava cera de depilação. A fábrica fazia parte de uma clínica famosa que reutilizava nas clientes o produto como se fosse novo.
O local recolhia cera usada, reaquecia, filtrava e reembalava em potes de rótulos de marca, como se tivessem mel de abelha na composição.
A polícia não informou o nome da fabrica nem da clínica, mas deve revelar mais informações ao decorrer das investigações.
Com informações do Jornal Razão.
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