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Dos 15 jogadores que se tornaram réus nas duas fases da operação Penalidade Máxima, do Ministério Público de Goiás (MP-GO), cinco continuam atuando em seus clubes. Apesar da acusação de participação em um esquema de manipulação de jogos de futebol para gerar lucros em apostas esportivas, o atacante Ygor Catatau, o lateral-direito Mateusinho, o meia Gabriel Tota, o zagueiro Victor Ramos e o lateral-esquerdo Igor Cariús permanecem em ação nos gramados.
Conhecido no futebol carioca por ter jogado no Vasco, Ygor Catatau, de 27 anos, estava no Sampaio Corrêa quando teria cometido as irregularidades de que é acusado no processo, na última rodada da Série B do ano passado. Desde janeiro, porém, ele defende o Sepahan, clube iraniano. Lá, continua disputando a primeira divisão nacional, em que o time é o vice-líder: foi titular na última partida, sexta-feira, contra o Naft Masjed. E deve entrar em campo novamente nesta sexta-feira, contra o Paykan.
Mateusinho em ação pelo Cuiabá — Foto: reprodução
Igor Cariús, do Sport, foi denunciado em esquema de manipulação de jogos — Foto: reprodução
Igor Cariús também se manifestou por intermédio de seus advogados, que reafirmaram confiança na inocência do cliente, classificaram a denúncia como superficial e solicitaram seu arquivamento. Os jogos suspeitos que teriam tido participação do lateral de 30 anos são do período em que ele estava no Cuiabá, no ano passado. Atualmente atleta do Sport, ele permanece sendo escalado para a disputa da Série B: foi titular na partida desta quarta-feira contra o Tombense. O clube de Recife se pronunciou mês passado, quando o atleta foi alvo de busca e apreensão pela operação mo MP-GO: “O clube aproveita para destacar total confiança e apoio à postura e à integridade do profissional, que tem conduta exemplar no dia a dia”.
— Sport Club do Recife (@sportrecife) April 18, 2023
Foto: reprodução
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