Curta nossa Página no Facebook
O acidente que matou a brasileira Eduarda Romano da Silva foi descrito pela polícia do estado americano da Geórgia como o resultado de uma ‘catastrófica série de eventos’. O carro da jovem de 21 ano foi atingido por outro veículo na Rodovia Interestadual 75, na cidade de Marietta. Nessa primeira colisão, ela não ficou ferida gravemente e conseguiu deixar o carro. Logo em seguida, no entanto, Eduarda foi atingida fatalmente por um terceiro motorista.
Ela não foi a única vítima do acidente. Victor Parra, de 59 anos, que estava no primeiro carro a bater no veículo da brasileira, também morreu após a segunda batida. O motorista do carro que provocou a colisão final é David West, de 72 anos, que teve apenas ferimentos leves.
Antes do acidente, por volta das cinco horas da manhã, Eduarda decidiu parar o carro após perceber que tinha um pneu furado:
Grave acidente com ao menos dez veículos fecha trânsito em Niterói
— Ela parou no acostamento esquerdo. Infelizmente, ele não é largo o suficiente naquela área específica para que um veículo saia da rodovia — disse, ao canal WSB-TV, o policial Chuck McPhilany, do Departamento de Polícia da Geórgia — Um segundo motorista (Victor Parra) foi arrancado do veículo e também foi atropelado. Foi uma catastrófica série de eventos.
Outras colisões que não deixaram mortos nem feridos graves também aconteceram por conta do acidente, totalizando cinco carros envolvidos no episódio.
A família da jovem criou uma vaquinha nas redes sociais para custear o translado do corpo de Eduarda da Silva. O objetivo é arrecadar cerca de US$ 30 mil, o equivalente a R$ 149,5 mil, para custear o enterro da jovem em sua cidade natal Itaguari, a 104 km de Goiânia. Eduarda morava nos Estados Unidos com a mãe.
Por meio de nota, o Ministério das Relações Exteriores disse estar à disposição da família da jovem para prestar assistência consular.
*O Globo
Curta nossa Página no Facebook