Curta nossa Página no Facebook

Uma medida provisória (MP) aprovada pela Câmara no fim de agosto prorroga o subsídio às fontes incentivadas, como energia eólica e solar, e pode gerar um custo extra de ao menos R$ 4,5 bilhões ao ano, ao longo de três décadas, impactando a conta de luz dos brasileiros.
Consumidores das regiões Norte e Nordeste seriam os mais afetados.
Esses subsídios foram criados para incentivar a expansão da matriz energética renovável do Brasil, quando os equipamentos eram caros, a tecnologia nova e havia pouco investimento no setor. Hoje, a energia eólica já representa 12,3% da capacidade de geração instalada no país, e a solar, 3%.
Tereos Brasil vai produzir energia a partir do biogás obtido de resíduos de cana
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2022/Q/j/vUFQw7TSmRHhD14LoZrw/whatsapp-image-2022-09-14-at-17.33.25.jpeg)
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2022/t/e/BXz5bFSBaSAoiCgcaptQ/whatsapp-image-2022-09-14-at-17.32.50.jpeg)
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2022/I/8/H2YD65SLAy5SC41KTT9w/whatsapp-image-2022-09-14-at-17.32.51.jpeg)
Já aprovado na Câmara e criticado por especialistas, o texto precisa ser votado no Senado até o fim deste mês para entrar em vigor.
Para entender o impacto da MP na conta de luz dos brasileiros, leia a reportagem exclusiva para assinantes.
*O Globo
Curta nossa Página no Facebook