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Apesar do anuncio, os editais devem ser lançados até dezembro deste ano pelos órgãos ambientais e ainda não há uma data para serem realizados.
O Governo do Amazonas anunciou a realização de concursos públicos para a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) e o Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam), com quase 300 vagas, nesta sexta-feira (10). Apesar do anúncio, os editais devem ser lançados até dezembro deste ano pelos órgãos ambientais e ainda não há uma data para serem realizados.
Ao todo, devem ser ofertadas 299 vagas, sendo 140 para o Ipaam e 159 para a Sema. Os órgãos serão os responsáveis pelo projeto básico que vai definir a banca, publicação do edital e outras etapas dos certames.
O anúncio ocorreu durante apresentação de balanço das ações ambientais do Governo do Amazonas no enfrentamento às queimadas e ao desmatamento, bem como as iniciativas estaduais para garantir a preservação ambiental, a menos de 30 dias para a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP30).
Para o titular da Sema, Eduardo Taveira, os concursos têm o intuito de conciliar o desenvolvimento e a proteção ambiental.
“Nunca houve um concurso público desde a criação da Secretaria de Estado de Meio Ambiente. Isso envolve uma série de fatores, como gestão de conhecimento, gestão de unidades de conservação e o avanço das políticas públicas ambientais”, falou o secretário de Meio Ambiente, Eduardo Taveira.
De acordo com o diretor-presidente do Ipaam, Gustavo Picanço, a iniciativa de autorizar o certame permite o fortalecimento de toda uma cadeia de trabalho dentro do órgão ambiental, que atua com licenciamentos desde pequenos postos ambientais até grandes obras e precisa constantemente de novos profissionais.
O estado tem mantido 97% da cobertura natural preservada. Também foram investidos R$ 1 bilhão no fortalecimento de cadeias produtivas como castanha, óleos, pesca, turismo de base comunitária, além de concessões florestais com transparência e repartição de benefícios e o fortalecimento do Plano Amazonas 2030, que visa o desmatamento líquido zero até 2030.
Fonte: G1
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