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O autor conheceu a vítima por meio do jogo eletrônico Free Fire e, a partir desse contato, o chamou para jogar em sua casa, onde ele dopou o adolescente e praticou o crime
Um homem de 32 anos foi preso por policiais da Delegacia Interativa de Polícia (DIP) de Coari (a 363 quilômetros de Manaus), por estupro de vulnerável contra um adolescente de 14 anos. A vítima foi abusada sexualmente enquanto estava sob efeito de soníferos.
Conforme informações passadas pelo delegado José Barradas, as investigações iniciaram há uma semana, quando a vítima foi encaminhada à delegacia pelo Conselho Tutelar para registrar a denúncia.
Inicialmente, a mãe do adolescente percebeu que ele não estava bem de saúde e passava o dia sonolento, motivo pelo qual estava há uma semana sem frequentar a escola, devido às altas doses do medicamento.
Segundo o delegado, a genitora também observou que a vítima tinha várias lesões nas partes intimas e levou ao hospital do município, onde foi verificado a prática do estupro de vulnerável, bem como as perfurações por agulhas no braço.
O adolescente foi ouvido na delegacia e foi submetido aos exames de conjunção canal e de corpo de delito. Com o avançar das investigações, identificou-se que o autor conheceu a vítima por meio do jogo eletrônico Free Fire e, a partir desse contato, o chamou para jogar em sua casa, onde ele dopou o adolescente e praticou o crime. ”O investigado disse que ia aplicar no menor uma injeção para gripe e foi quando a vítima apagou e foi abusado”, disse Barradas.
De acordo com o delegado, durante o cumprimento dos mandados de prisão preventiva e busca e apreensão na residência do criminoso, no domingo (28), no bairro Urucu, em Coari, a polícia encontrou vários medicamentos controlados e utilizados para fins de sedação, seringas e receitas de uso controlado.
As investigações irão continuar para apurar se há outras possíveis vítimas. O homem responderá por estupro de vulnerável e está à disposição da Justiça.
Conforme o delegado o suspeito já responde vários processos na justiça pelo crime de estelionato, já se passou por médico e por juiz. No celular do acusado foram achadas imagens de práticas criminosas. As medicações encontradas com ele são do hospital de Coari, que eram repassadas para o criminoso por um auxiliar de enfermagem.
Fonte: A Critica
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