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Mutirão de cirurgias eletivas é ampliado em Manaus e interior; veja como será feito atendimento

Governo do AM amplia mutirão de cirurgias eletivas em Manaus e interior — Foto: g1 AM

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Cerca de 30 mil desses procedimentos vão ser realizados em Manaus e 10 mil nos municípios do interior, em parceria com as prefeituras e com apoio do Ministério da Saúde.

O Governo do Amazonas anunciou, nesta quinta-feira (5), a ampliação do mutirão de cirurgias eletivas em unidades de saúde da capital e do interior. Segundo Wilson Lima, cerca de 30 mil desses procedimentos vão ser realizados em Manaus e 10 mil nos municípios do interior, em parceria com as prefeituras e com apoio do Ministério da Saúde.

A previsão é realizar mais de 330 mil cirurgias ao longo de 2025, com investimento estimado em R$ 186 milhões.

De acordo com o governo estadual, a medida busca acelerar o atendimento de pacientes que aguardam por procedimentos cirúrgicos, especialmente nas especialidades com maior demanda no sistema público.

 

Entre as especialidades contempladas estão:

  • cirurgia geral;
  • ortopedia;
  • ginecologia;
  • dermatologia;
  • proctologia;
  • oftalmologia;
  • urologia.
“Essas sete especialidades são aquelas mais demandadas no nosso sistema. O nosso objetivo é virar a chave da saúde pública, fazer com que o paciente não tenha que esperar um, dois ou três anos por uma cirurgia”, afirmou Wilson Lima.

Na capital, a mobilização envolverá hospitais: Delphina Aziz, Fundação Adriano Jorge, Instituto de Saúde da riança do Amazonas (Icam), Fundação Alfredo da Matta, Maternidade Chapot Prevost e Hospital Infantil Dr. Fajardo.

Já no interior, a mobilização será feita em parceria com as prefeituras municipais, com apoio do governo estadual e do Ministério da Saúde, informou o governador do estado.

Como será feita a convocação dos pacientes

Para organizar a chamada dos pacientes, o governo está utilizando a plataforma Saúde AM Digital, por meio de uma assistente virtual que envia notificações pelo WhatsApp, que será responsável por notificar o paciente sobre o agendamento da cirurgia.

“A assistente entra em contato, informa o horário, a unidade de saúde e permite até remarcar, se for o caso. Isso facilita para quem está na fila do SisReg, evita deslocamentos desnecessários e ajuda a otimizar a gestão da fila”, explicou Wilson Lima.
 

Pacientes que ainda não estão cadastrados no sistema regulador estadual devem procurar uma Unidade Básica de Saúde (UBS), policlínica, UPA ou pronto-socorro para avaliação médica. Se houver indicação cirúrgica, o nome é incluído automaticamente na fila de espera gerenciada pelo estado.

Ainda segundo o governador, parte das cirurgias será realizada por meio de contratos com empresas da iniciativa privada, com pagamento por produção. A medida busca acelerar a realização dos procedimentos e evitar o represamento da demanda.

“É um esforço conjunto. Se é privado, p blico ou filantrópico, o que importa para o cidadão é ter acesso e ser operado sem custo”, declarou.

Fonte: G1

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