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Ir a um jogo no estado de São Paulo é sinônimo de festa nas arquibancadas. Corinthians, Palmeiras, São Paulo e Santos são instituições centenárias, acostumadas a comemorar grandes feitos. Com isso, uma multidão de adeptos dos respectivos clubes cresceram comemorando títulos e conquistas. Para animar a torcida com cantos e utensílios próprios, essa massa vai poder reencontrar um elemento que andava distante das partidas.
A justiça paulista autorizou, depois de 26 anos, a utilização de bandeiras com mastros em estádios de São Paulo. A antiga lei, que proibia o objeto, é datada de 1996, de autoria de Nabi Abi Chedid. Advogado, Chedid ficou famoso por dirigir o Bragantino em diferentes épocas, inclusive nos anos dourados do clube em 90, quando ganhou o Paulistão. A mudança veio como reação ao posicionamento da Delegacia de Polícia de Repressão aos Delitos de Intolerância Esportiva (Drade). Entende-se que há possibilidade de voltar ao uso das bandeiras com haste.
“Considerando a exegese extraída da legislação apontada e o espírito da Lei em se permitir o lazer cultural brasileiro, sem se descurar da segurança, é de se conceder a autorização para a entrada de torcedores portando bandeiras, direito que fica condicionado ao intuito de manifestação festiva e amigável”, apontou o juiz Fabrício Reali Zia.
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