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Balanços na viagem provocaram mal-estar e ânsia de vômito. Passageiro desconfia que Marcelo Ramos e Alberto Neto podem ter sido a causa
Dos políticos que se lançam à disputa pela Prefeitura de Manaus, dois, Alberto Neto (PL) e Marcelo Ramos (PT), carregam uma cargas muito pesada. Literalmente, estão carregados.
Em campos extremamente opostos, eles representarão e terão o papel de defender os dois maiores líderes políticos populares da recente história da República: Lula e Bolsonaro.
Alberto vai tentar ecoar que a único legado de Lula foi a corrupção.
Por sua vez, Marcelo além de defender o governo petista, tentará desgastar Bolsonaro em Manaus, onde ele teve mais de 60% dos votos nas eleições de 2024.
Aliás, até já tem dito que as únicas obras de Bolsonaro na cidade foram aumentar o cemitério da capital (ironia por causa da pandemia) e a perseguição à Zona Franca de Manaus.
Nem precisa falar da carga de ódio que esses campos acumulam um do outro.
O voo
Pois isso tudo passou na cabeça de uma importante autoridade do estado que, pedindo que seu nome fosse preservado, contou que esteve junto com Alberto Neto e Marcelo Ramos numa viagem para Brasília há pouco mais de uma semana.
“Foi uma viagem carregada, turbulenta. Foi uma viagem nervosa, chata, de causar náuseas em alguns passageiros”, contou essa autoridade.
“E eles sentaram juntos?”, perguntei.
“Não”, respondeu a fonte. “Eles sentaram na frente, nas poltronas mais confortáveis, mas um distante do outro. Não muito longe, mas na ‘classe A’”, descreveu.
“A que altura da viagem aconteceu essa turbulência?”
“Foi logo que decolamos. E assim ficou, o voo balançando o tempo todo até chegar a Brasília”, contou a autoridade.
“Cheguei a Brasília olhando pros dois e imaginando a viagem carregada que fizemos”.
Fonte: BNC Amazonas
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