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Um ataque a tiros dentro de um condomínio de luxo no bairro de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, terminou com duas pessoas mortas e duas feridas, na manhã desta sexta-feira (8).
Segundo informações da Polícia Militar de Pernambuco (PMPE), o crime aconteceu na Rua dos Navegantes.
FOTOS: SEVERINO SOARES/JC IMAGEM
Um ataque a tiros dentro de um condomínio de luxo no bairro de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, terminou com duas pessoas mortas e duas feridas, na manhã desta sexta-feira (8).
Segundo informações da Polícia Militar de Pernambuco (PMPE), o crime aconteceu na Rua dos Navegantes.
TIROTEIO EM CONDOMÍNIO DE LUXO
Os policiais informaram que um homem foi assassinado, e o atirador cometeu suicídio. Ficaram feridas a ex-companheira do suspeito e a filha dela.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado para atender à ocorrência. Os feridos foram levados para o Hospital Unimed II, no bairro da Ilha do Leite, área central do Recife. Ainda não há identificação das vítimas.
Segundo a apuração da reportagem, a mulher está em cirurgia em estado gravíssimo. Não há informações sobre o estado da filha, até o momento.
A assessoria da Unimed Recife confirmou que dois pacientes deram entrada com ferimentos decorrentes de um incidente em um prédio em Boa Viagem no Complexo Hospitalar Unimed Recife, mas que, pela Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), não pode divulgar mais detalhes sobre eles.
Segundo informações iniciais apuradas pela TV Jornal, no local do crime, o ataque teria sido provocado pela não aceitação de um homem com o término do relacionamento amoroso.
Para ter acesso ao condomínio o suspeito aproveitou o momento em que um veículo deixava a garagem do edifício e entrou.
Um funcionário do local tentou conseguir o acesso do atirador, mas ao identificar que ele estava armado, desistiu.
Assim, ele teria ido até a residência da ex-companheira, que fica no 4º andar, e atirado contra os moradores do apartamento — ela e outras pessoas que estavam na residência.
“Os tiros foram um em sequência do outro, escutamos três tiros e depois mais dois, [enquanto gritavam] ‘solta, me larga’. Mas a gente não sabia de onde vinha. Foi desesperador”, contou a costureira Marla Souza, que mora no prédio ao lado.
FOTOS: SEVERINO SOARES/JC IMAGEM
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