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Presidente Biden e Casa Branca unem-se contra o ódio racial após massacre na Flórida

Foto: Reprodução / Internet

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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e importantes autoridades da Casa Branca discursaram na segunda-feira (28), contra supremacistas brancos, pedindo que os norte-americanos se unam contra o ódio depois de um massacre que causou a morte de três pessoas na Flórida, durante o fim de semana, em ato que teria sido motivado por questões raciais.

“Não podemos deixar que o ódio prevaleça. E ele está crescendo”, disse Biden na Casa Branca, em conversa com líderes da defesa dos direitos civis.

Um homem branco de 21 anos matou três negros em uma filial da loja Dollar General em Jacksonville, na Flórida, no sábado (26). O autor do massacre, Ryan Christopher Palmeter, suicidou-se em seguida.

O xerife local, T.K. Waters, disse que o ato teve motivação racial. Autoridades afirmam que o autor deixou vários manifestos à mídia, aos seus pais e às forças de segurança, detalhando seu ódio por negros.

Os crimes de ódio subiram 12% nos EUA em 2021, o último ano com dados disponíveis, de acordo com o FBI. A vice-presidente, Kamala Harris, alertou que, “há aqueles que intencionalmente tentam nos dividir como nação”. Os norte-americanos, segundo ela, “possuem o dever de não deixar que facções destruam a nossa unidade”. Biden conversou com o prefeito de Jacksonville e o xerife sobre o massacre, de acordo com assessores.

“Há um grupo de extremistas tentando apagar a história”, afirmou o presidente em referência a tentativas do governador da Flórida, Ron DeSantis, de mudar como a escravidão é ensinada nas escolas.

Críticos dizem que o intuito da medida é tentar diminuir a brutalidade sofrida pelos escravos naquela época.

 

Fonte: Reuters

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