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Steve Jobs não construiu a Apple do dia para a noite e muito menos sozinho. Quando ele morreu, em 2011, a empresa tinha mais de 40 mil funcionários e ele interagia com cerca de 100, que ocupavam cargos de gerência. Em uma entrevista em 1985, o empreendedor falou o que pensava sobre recrutamento de pessoas.
“Pensávamos em ser uma grande empresa. Portanto, decidimos contratar ‘gerentes profissionais’. Saímos e contratamos um monte deles, e não funcionou. Eles sabiam administrar, mas não sabiam fazer nada”, disse.
Em outro trecho da mesma entrevista, Jobs diz:
“Você sabe quem são os melhores gerentes? Eles são os grandes colaboradores individuais que nunca, jamais quiseram ser gerentes, mas decidiram que querem ser gerentes, porque ninguém mais será capaz de fazer um trabalho tão bom quanto eles.”
Um grande líder, analisa Jeff Haden, colunista da Inc., geralmente é alguém frustrado, que olha para o nível de produtividade e sabe que há capacidade de se fazer mais e melhor. Alguém incomodado com o fato de que poucos funcionários de chão de fábrica estão sendo promovidos a cargos de liderança. “Grandes líderes são feitos, não nascidos”, escreve.
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