Curta nossa Página no Facebook

Hoje, 2 de abril, é um dia de reflexão, conscientização e, acima de tudo, de amor. Como pai atípico, com muito orgulho, reafirmo minha luta diária pelos direitos, pelo respeito e pela inclusão do meu amado filho, Mário César Pereira de Carvalho Filho, o nosso querido Mariozinho. Ele, assim como tantas outras crianças e adultos no espectro autista, nos ensina diariamente sobre resiliência, pureza e o verdadeiro significado do amor incondicional.
Ser pai atípico não é apenas um papel; é uma missão de vida. É aprender a enxergar o mundo com outros olhos, é entender que cada pequeno avanço é uma grande vitória e que cada desafio é uma oportunidade de crescimento. O autismo não é uma limitação, mas sim uma forma única e especial de existir.
Mariozinho, assim como tantas outras pessoas no espectro, tem um brilho próprio, uma forma genuína de se conectar com o mundo, de expressar suas emoções e de tocar os corações ao seu redor. E é por ele – e por todas as outras crianças, jovens e adultos autistas – que eu continuo nessa jornada, levantando a bandeira da inclusão, da aceitação e do respeito.
O autismo não precisa de cura. O que precisa ser curado é o preconceito, a falta de informação e as barreiras que ainda existem na sociedade. Nosso papel como pais, amigos, educadores e cidadãos é garantir que esses anjos tenham oportunidades, respeito e um ambiente acolhedor para que possam crescer e se desenvolver da melhor forma possível.
Neste dia, convido todos a refletirem sobre a importância da inclusão. Vamos falar sobre o autismo, aprender, respeitar e, acima de tudo, amar. Porque o amor é a linguagem universal que une todas as diferenças e mostra que, no fim das contas, o que realmente importa é o coração.
Por um mundo mais azul, mais humano e mais inclusivo!
Cesão Carvalho,
Pai atípico
Produtor cultural
Curta nossa Página no Facebook